Foto: Caio Gallucci
Ágil, inteligente e engraçado, o texto narra a história de uma mulher moderna, que depois de passar por decepções amorosas, fracassos profissionais e experiências nada convencionais na vida virtual, permanece incansável tentando lidar e sobreviver com seus dilemas contemporâneos. Dona de seu destino, ela tenta fazer suas próprias escolhas, apesar da pressão constante da sociedade para que ela leve uma vida considerada “normal”. E afinal será que se encaixar nos padrões é assim mesmo tão necessário?
FICHA TÉCNICA
Livremente inspirado no livro “Como Ter Uma Vida Normal Sendo Louca”, de Camila Frender & Jana Rosa
Dramaturgia e direção: Rafael Primot
Elenco: Monique Alfradique
Direção de arte: Carolina Bertier
Cenografia: Willian Linitch
Figurino: Karen Brusttolin
Desenho de luz: Aline Santini
Trilha sonora: Dan Maia
Preparação de danças: Rodrigo Frampton
Assistente de direção: Haroldo Miklos
Coordenação de comunicação: Beth Gallo
Assessoria de imprensa: Daniela Bustos e Thaís Peres – Morente Forte Comunicações
Coordenação de projeto gráfico: Haroldo Miklos e Carolina Bertier
Fotografia: Caio Gallucci
Conteúdo Web: Jady Forte
Redes sociais: Gabriela Torres, Lorraine Fonseca e Paloma Adeodato
Coordenação de produção: Egberto Simões
Produção executiva: Martha Lozano
Coordenação administrativa: Dani Angelotti
Assistência administrativa: Alcení Braz
Administradora: Magali Morente
Idealização: Monique Alfradique & EnkapothadoArtes Ltda
Produtores associados: Selma Morente, Celia Forte, Monique Alfradique e Rafael Primot
Produção: Morente Forte Produções Teatrais
Patrocínio: Audi
SERVIÇO: COMO TER UMA VIDA QUASE NORMAL
Estreia: 21 de setembro
Temporada até: 15 de dezembro
Apresentações: sábado e domingo, 20h
Ingresso: R$ 60 (setor 1) e R$ 50 (setor 2)
Duração: 60 minutos
Classificação etária: 12 anos