O Teatro da Vertigem apresenta sua nova obra, desenvolvida em torno de questões relativas ao meio ambiente e ao agronegócio. Neste trabalho, o grupo paulistano se propõe a investigar o ambiente rural brasileiro, especialmente as regiões Sudeste e Centro-Oeste, estendendo-se para o Norte, no estado de Rondônia.
No meio de uma arena, que ora é rodeio, ora é o centro de um sítio, os personagens, à mesa de jantar ou prestes a domar um touro brabo, enfrentam-se na tentativa de desvendar um país que “rumina” e ao mesmo tempo “agoniza” em busca do próprio destino. Não sabemos se o que estamos assistindo é a representação de um país cruel e conservador, ou se tudo faz parte de uma antiga fábula infantil que, de alguma forma, moldou o imaginário brasileiro.
Ficha Técnica:
Uma criação do TEATRO DA VERTIGEM
Texto: Marcelino Freire
Concepção e Direção Geral: Antonio Araújo
Co-direção: Eliana Monteiro
Desenho de luz: Guilherme Bonfanti
Performers:
André D’ Lucca, Andreas Mendes, James Turpin, Lucienne Guedes, Mawusi Tulani, Paulo Arcuri, Tenca Silva e Vinicius Meloni
Artistas Colaboradores:
Nicolas Gonzalez (1ª e 2ª Fase)
Lee Taylor (1ª Fase)
Dramaturgismo: Bruna Menezes
Assistente de Dramaturgismo: João Crepschi
Conceito do Espaço: Antonio Araújo
Cenografia: Eliana Monteiro e William Zarella Junior
Sound Designer Associados: Randal Juliano, Guilherme Ramos e Kleber Marques
Figurino: Awa Guimarães
Visagismo: Tiça Camargo
Direção Musical e Trilha Original: Dan Maia
Direção vocal: Lucia Gayotto
Videografismo: Vic von Poser
Preparação Corporal: Castilho, Ricardo Januário
Preparação Corporal (1ª Fase): Fabrício Licursi
Direção de movimento: Castilho
Assistente de Direção: Gabriel Jenó
Assistentes de Iluminação: Giorgia Tolaini
Músicos: Lisi Andrade e Ricardo Saldaña
Operação de luz: Giorgia Tolaini
Operador de Áudio: Fernando Sampaio
Operadoras de Projeção: Júlia Ro e Vic von Poser
Operadores de Câmera: André Voulgaris e Matheus Brant
Operadores de seguidor: Igor Beltrão e Lays Ventura
Contrarregras: Clay Dalim, Flores Ayra, Gabriel Jenó e Jacob Alves
Cenotécnico: Zé Valdir Albuquerque
Montagem, Pintura e Tratamento de Cenografia: Elástica SP Cenografia
Costureiras: Francisca Rodrigues e Cleonice Barros Correa
Sonoplastia dos Ensaios: Dener Moreira
Aulas de Laço: Gui Sampaio
Crânios de Boi: Vinicius Fragata
Máscara Rabicó: Pietro Schlager
Tradutor Yorubá: Mariana de Òsùmàrè
Assistente de arquitetura: Maria Piedade
Acompanhamento no projeto de luz: Chico Turbiani
Estagiária de Direção: Julie Douet Zingano
Estagiário de Iluminação: Felipe Mendes e Caio Maciel
Fotos: Lígia Jardim
Documentarista: Padu Palmerio
Designer: Guilherme Luigi
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto
Produção: Corpo Rastreado – Leo Devitto e Gabi Gonçalves
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2023/05/peca-usa-sitio-do-picapau-amarelo-para-fazer-critica-a-bolsonaro-e-ao-agronegocio.shtml
https://vejasp.abril.com.br/cultura-lazer/teatro-da-vertigem-agropeca-sesc-pompeia
“Agropeça” apresenta o Sítio do Picapau Amarelo em arena de rodeio