O dramaturgo Elias Andreato revisita a tragédia de Sófocles e reconstrói a história de Édipo explorando a soberba do personagem, que o leva a matar o rei Laio, sem saber que era seu pai, e a se casar com Jocasta, sem saber que era a sua mãe, cumprindo o determinismo do oráculo de Delfos. O poder, que cega Édipo, torna-se motivo de escárnio. A peça provoca uma discussão profunda sobre o homem. As palavras de Sófocles tornam-se mantras que invocam desejos ocultos e sacrifícios na tentativa de se encontrar a luz ou as trevas.
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Direção geral, adaptação e cenário: Elias Andreato
Texto: Sófocles
Elenco: Claudio Fontana, Tania Bondezan, Romis Ferreira, Nilton Bicudo, Clóvys Torres, Daniel Maia, Elias Andreato
Música Composta: Daniel Maia
Desenho de Luz: Wagner Freire
Figurinos: Laura Huzak Andreato e Marc Lab
Programação Visual: Elifas Andreato
Arte Final: João Oliveira
Fotos: Águeda Amaral
Assistente de Direção: André Acioli
Direção de Produção: Marlene Salgado
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